A mais nova pesquisa Doxa mantém o cenário divergente em comparação ao apresentado por outros institutos. Quem acertará?

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Hoje (30) o Instituto Doxa divulgou a sua quarta pesquisa ao governo do Pará, sequência que começou desde quando foram registradas as candidaturas. Em seu material de divulgação dos dados da pesquisa, o Doxa apresentou gráfico comparativo entre os candidatos, conforme postado abaixo:

Portanto, segundo os dados estatísticos levantados pelo instituto de pesquisa, o candidato do MDB vem caindo levemente (dentro da margem de erro; no comparativo entre as duas últimas, a queda foi de 0,3%, portanto, imperceptível), enquanto o seu principal adversário, Márcio Miranda, sobe a cada nova medição. Segundo o Doxa, o candidato do DEM cresceu 6,4% no comparativo entre as quatro últimas pesquisas divulgadas. Já o candidato do PT, Paulo Rocha, oscilou um ponto para baixo nesta última pesquisa, aparecendo com 13,2%.

Na última semana de campanha, o Doxa mantém os números e cenários divergentes que em comparação com outras pesquisas divulgadas sobre a disputa pelo Palácio dos Despachos. As medições do Ibope, por exemplo, em comparação com as do instituto paraense, colocam o candidato do MDB 9% acima, e rebaixam o candidato do DEM em 11%.

Na semana passada, por conta da divulgação da rodada anterior de pesquisas, o blog analisou os números dos dois principais institutos que estão levantando e divulgando dados, polarizando a “guerra de números” sobre a disputa ao governo do Pará (Leia aqui). O Ibope deverá – como de praxe – divulgar os seus novos números da disputa pelo Executivo paraense no próximo sábado, às vésperas da eleição. Manterá a elasticidade, o grande espaçamento que existe entre as duas principais candidaturas? Mostrará a vitória do candidato do MDB já em primeiro turno? Ou elevará o candidato Márcio Miranda, consequentemente rebaixando o candidato Helder Barbalho, neste sentido, se aproximando, portanto, dos números da Doxa?

Conforme analisado no texto citado acima, chegamos ao ponto final e consequentemente central: quais dos dois institutos de pesquisa estão conseguindo retratar a realidade ou chegar mais próximo da cenário real? Quem chegar mais próximo, automaticamente estará desmoralizando o outro, haja vista, as diferenças numéricas entre ambos. Resta-nos esperar os próximos dias e última rodada de pesquisas do primeiro turno. Quem vencerá a “guerra dos números”?

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