No início desta semana o ministério do planejamento anunciou
em acordo com a presidenta Dilma a tão esperada e cobrada redução ministerial.
Conforme anunciei aqui, no blog, a pressão era grande para que o governo Dilma
reduzisse a quantidade de ministérios, hoje em 39. A proposta iria diminuir em
10 esse quantitativo ministerial, o que de fato, está em processo de estudo e
implantação.
em acordo com a presidenta Dilma a tão esperada e cobrada redução ministerial.
Conforme anunciei aqui, no blog, a pressão era grande para que o governo Dilma
reduzisse a quantidade de ministérios, hoje em 39. A proposta iria diminuir em
10 esse quantitativo ministerial, o que de fato, está em processo de estudo e
implantação.
O Palácio do Planalto nunca viu com bons olhos essa redução
em seu primeiro escalão. Sempre temeu que a medida possa impactar na relação
com partidos aliados. Várias secretarias com status de ministérios serão
extintos e incorporados por outras estruturas maiores. Além desta medida, mil
cargos comissionados serão eliminados. Calcula-se que atualmente o Governo
Federal mantenha seis mil cargos indicados por políticos, os chamados DAS
(Direção de Assessoramento Superior), que lotam as administrações públicas,
independentemente de esfera de governo.
em seu primeiro escalão. Sempre temeu que a medida possa impactar na relação
com partidos aliados. Várias secretarias com status de ministérios serão
extintos e incorporados por outras estruturas maiores. Além desta medida, mil
cargos comissionados serão eliminados. Calcula-se que atualmente o Governo
Federal mantenha seis mil cargos indicados por políticos, os chamados DAS
(Direção de Assessoramento Superior), que lotam as administrações públicas,
independentemente de esfera de governo.
Com o discurso de ajuste fiscal, redução dos gastos
governamentais, não haveria a possibilidade de manter a atual quantidade de
ministérios, um recorde na recente história democrática brasileira, seria a
incoerência entre discurso e a prática do Palácio do Planalto. Muitos
especialistas em finanças públicas afirmam que essa medida de reduzir o 1º
escalão do governo é paliativa, surte pouco efeito prático, é mais uma medida
simbólica do que real.
governamentais, não haveria a possibilidade de manter a atual quantidade de
ministérios, um recorde na recente história democrática brasileira, seria a
incoerência entre discurso e a prática do Palácio do Planalto. Muitos
especialistas em finanças públicas afirmam que essa medida de reduzir o 1º
escalão do governo é paliativa, surte pouco efeito prático, é mais uma medida
simbólica do que real.
A redução ministerial deverá criar um novo arranjo no tabuleiro
político. Inevitavelmente haverá redução de espaços no governo para os partidos
da base aliada, que deverão reclamar, inclusive o PT, hoje com 13 ministérios.
O PMDB controla sete pastas e deverá, pelo menos, perder uma.
político. Inevitavelmente haverá redução de espaços no governo para os partidos
da base aliada, que deverão reclamar, inclusive o PT, hoje com 13 ministérios.
O PMDB controla sete pastas e deverá, pelo menos, perder uma.
Se por um lado a reforma ministerial, reduzindo o
quantitativo de pastas alivia as contas do governo, mantendo o caminho para o
ajuste fiscal fazer a sua parte e recolocar as contas públicas no eixo, do
outro, poderá aumentar a pressão política contra o Palácio do Planalto. Pelo que
se percebe, economia e política, no caso do governo Dilma, andam separados e em
direções distintas. Pior para o Palácio do Planalto.
quantitativo de pastas alivia as contas do governo, mantendo o caminho para o
ajuste fiscal fazer a sua parte e recolocar as contas públicas no eixo, do
outro, poderá aumentar a pressão política contra o Palácio do Planalto. Pelo que
se percebe, economia e política, no caso do governo Dilma, andam separados e em
direções distintas. Pior para o Palácio do Planalto.
Deixe uma resposta