Eleições 2018: pesquisa do Instituto Acertar ao Senado Federal

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Além da esperada e aguardada divulgação dos números ao governo do Pará, o Instituto Acertar fez o levantamento das intenções de voto ao Senado Federal. Serão duas vagas em disputa, com a renovação de 2/3 das cadeiras no referido parlamento. Conforme divulgado no post anterior, 823 formulários foram aplicados em 30 municípios paraenses.

Segundo os dados do Acertar, na intenção do voto estimulado para o cargo de senador do Pará, três dos nove pré-candidatos expostos aos eleitores apresentaram índices semelhantes, o que denota um quadro totalmente indefinido para as duas vagas ao Senado Federal. Jader Barbalho teria hoje 12,7% do total dos votos dos eleitores, contra 10,0% de Simão Jatene, 7,8% de Úrsula Vidal, 6,5% de Mario Couto, 5,4% de Flexa Ribeiro, 5,1% de Zé Geraldo. Marinor Brito, alcançaria 5,1%. Zequinha Marinho e Jarbas Vasconcelos alcançaram 4,2% e 1,1%, respectivamente, das preferências. Os votos em branco/nulo/em nenhum atingiu 24,4%, e 18,4% mostraram-se indecisos.

Os dados são bem próximos dos divulgados na semana passada pelo Ibope. O senador Jáder Barbalho que ainda não definiu o seu futuro político, se disputará à reeleição ou se lançará candidato a uma das 17 cadeiras paraenses na Câmara Federal. Pesquisas apontam que se o senador emedebista quiser continuar em seu cargo, é o favorito na disputa. Nos bastidores fala-se que Jader poderá abdicar da reeleição em favor de seu filho Helder, pré-candidato ao Palácio dos Despachos. A questão é que sem Jader na disputa, abre-se mais uma vaga disponível para acordos políticos.

O Instituto Acertar apresentou o governador Simão Jatene em segundo lugar, seguido de perto pela jornalista Úrsula Vidal (agora sem partido). Os três primeiros estão em empate técnico (segundo a margem de erro de 3,5% da pesquisa).

O estranho na pesquisa foi a não inclusão do nome do deputado estadual e pré-candidato ao governo do Pará, Márcio Miranda. Na pesquisa Ibope, o referido parlamentar estava melhor posicionado na disputa ao Senado, em comparação aos seus números ao governo. Desta vez, o Aprovar, não permitiu essa comparação. Por quê?

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