A FAP (Feira de Agronegócios de Parauapebas) neste ano
escancarou publicamente as disputas pelo poder político em Parauapebas em ano
pré-eleitoral. O presidente do Sinproduz (Sindicato dos Produtores Rurais de
Parauapebas), Marcelo Catalão, não esconde a sua pretensão de concorrer no
próximo ano ao Palácio do Morro dos Ventos e isso culminou no que foi o
referido evento em 2015.
escancarou publicamente as disputas pelo poder político em Parauapebas em ano
pré-eleitoral. O presidente do Sinproduz (Sindicato dos Produtores Rurais de
Parauapebas), Marcelo Catalão, não esconde a sua pretensão de concorrer no
próximo ano ao Palácio do Morro dos Ventos e isso culminou no que foi o
referido evento em 2015.
Diferentemente de edições anteriores, neste ano, a FAP
deixou de receber qualquer apoio financeiro ou logístico da prefeitura. Isso
refletiu diretamente na organização e no nível das apresentações nos nove dias
de feira. Em 20 anos é a primeira vez que isso acontece. O descontentamento foi
geral, quase unânime, quando se compara com os anos anteriores, inclusive com considerável redução do público que frequentou dos diversos ambientes da feira.
deixou de receber qualquer apoio financeiro ou logístico da prefeitura. Isso
refletiu diretamente na organização e no nível das apresentações nos nove dias
de feira. Em 20 anos é a primeira vez que isso acontece. O descontentamento foi
geral, quase unânime, quando se compara com os anos anteriores, inclusive com considerável redução do público que frequentou dos diversos ambientes da feira.
Claramente o prefeito Valmir barrou qualquer parceria por
conta da disputa política. O alcaide municipal não poderia fornecer artilharia
a um futuro e temido adversário político. O objetivo do prefeito era tornar o
evento um desastre ou, pelo menos, inferior aos anos anteriores, como de fato –
na prática – ocorreu. O fiasco da FAP se reflete na avaliação de Marcelo
Catalão, pelo menos, na teoria.
conta da disputa política. O alcaide municipal não poderia fornecer artilharia
a um futuro e temido adversário político. O objetivo do prefeito era tornar o
evento um desastre ou, pelo menos, inferior aos anos anteriores, como de fato –
na prática – ocorreu. O fiasco da FAP se reflete na avaliação de Marcelo
Catalão, pelo menos, na teoria.
Catalão por sua vez, aproveitou o clímax do evento (show do
cantor Leonardo) para interromper a apresentação e fazer um duro discurso
político contra o prefeito Valmir Mariano. Reclamou e protestou contra a falta
de apoio da prefeitura ao evento e a péssima gestão municipal. Claramente,
Catalão se apresentou com pré-candidato, e aproveitou o evento para fazer
política, o que poderá lhe causar problemas, caso seja denunciado por campanha
eleitoral extemporânea.
cantor Leonardo) para interromper a apresentação e fazer um duro discurso
político contra o prefeito Valmir Mariano. Reclamou e protestou contra a falta
de apoio da prefeitura ao evento e a péssima gestão municipal. Claramente,
Catalão se apresentou com pré-candidato, e aproveitou o evento para fazer
política, o que poderá lhe causar problemas, caso seja denunciado por campanha
eleitoral extemporânea.
Pelo visto, o maior evento da cidade de Parauapebas, de
grande importância econômica, ainda mais em ano de crise, poderia ser um alento
para as enormes dificuldades que a cidade está passando, mas sucumbiu as disputas
pré-eleitorais. O que não deveria acontecer. A politicagem está afundando
Parauapebas. Pobre cidade rica.
grande importância econômica, ainda mais em ano de crise, poderia ser um alento
para as enormes dificuldades que a cidade está passando, mas sucumbiu as disputas
pré-eleitorais. O que não deveria acontecer. A politicagem está afundando
Parauapebas. Pobre cidade rica.