Da janela de seu gabinete, o prefeito olha parte da cidade,
acompanha o espaço urbano e ao fundo os morros que o contornam, fixando o olhar
até onde os olhos podem chegar. Na fresta da persiana de seu gabinete, no alto
do Morro dos Ventos, o prefeito pensa: acabou? O que ainda estar por vim? Como
será o amanhã? O que fazer para mudar essa situação? O que será de meu governo?
A renúncia seria a melhor solução?
acompanha o espaço urbano e ao fundo os morros que o contornam, fixando o olhar
até onde os olhos podem chegar. Na fresta da persiana de seu gabinete, no alto
do Morro dos Ventos, o prefeito pensa: acabou? O que ainda estar por vim? Como
será o amanhã? O que fazer para mudar essa situação? O que será de meu governo?
A renúncia seria a melhor solução?
Essas indagações ou o cenário acima descrito, poderia ser
fictício, pura imaginação, enredo descritivo ou devaneio mental deste
articulista. Mas provavelmente deve ser a realidade, algo que – de fato – pode
está acontecendo ao prefeito de Parauapebas, Valmir Mariano.
fictício, pura imaginação, enredo descritivo ou devaneio mental deste
articulista. Mas provavelmente deve ser a realidade, algo que – de fato – pode
está acontecendo ao prefeito de Parauapebas, Valmir Mariano.
Valmir sabe que o seu governo se perdeu. Está sem rumo, à
deriva, totalmente desgovernado. As diversas operações do Ministério Público
Estadual e da Polícia Federal contra a sua gestão foram duros golpes. Derrubou
o funcionamento da máquina pública municipal. Aliado a isso, aos desacertos e
desencontros dos acordos políticos que culminou em recorde de trocas de
secretários, criando estabilidade na condução das políticas públicas em
diversas áreas.
deriva, totalmente desgovernado. As diversas operações do Ministério Público
Estadual e da Polícia Federal contra a sua gestão foram duros golpes. Derrubou
o funcionamento da máquina pública municipal. Aliado a isso, aos desacertos e
desencontros dos acordos políticos que culminou em recorde de trocas de
secretários, criando estabilidade na condução das políticas públicas em
diversas áreas.
A mais nova constatação da insustentabilidade da gestão
municipal, foi o prefeito ter nomeado o seu, agora, ex-chefe de gabinete Gilmar
Moraes, para assumir a Secretaria Municipal de Educação, no lugar de Juliana
Santos, presa pela PF por denúncias de corrupção na contratação de transporte
escolar nas zonas rurais do município de Parauapebas. O primeiro escalação da
Semed caiu com a operação.
municipal, foi o prefeito ter nomeado o seu, agora, ex-chefe de gabinete Gilmar
Moraes, para assumir a Secretaria Municipal de Educação, no lugar de Juliana
Santos, presa pela PF por denúncias de corrupção na contratação de transporte
escolar nas zonas rurais do município de Parauapebas. O primeiro escalação da
Semed caiu com a operação.
A indicação de Gilmar para a Semed seria a comprovação que o
prefeito não confia em seus assessores, em sua equipe? Ou de fato, o alcaide
municipal perdeu o comando? Ou está sozinho, isolado? O que justificaria tal
nomeação de alguém que não é da área direto?
prefeito não confia em seus assessores, em sua equipe? Ou de fato, o alcaide
municipal perdeu o comando? Ou está sozinho, isolado? O que justificaria tal
nomeação de alguém que não é da área direto?
Chefe de gabinete, normalmente na política é a pessoa de
maior confiança do mandatário, independente de esfera de governo. Seu
remanejamento para outras áreas levanta diversas hipóteses e questionamentos.
Parece que o prefeito Valmir perdeu o comando ou não tem mais forças para
comandar. O rei está morto?
maior confiança do mandatário, independente de esfera de governo. Seu
remanejamento para outras áreas levanta diversas hipóteses e questionamentos.
Parece que o prefeito Valmir perdeu o comando ou não tem mais forças para
comandar. O rei está morto?