Pesquisa DataTempo: Helder possui 64% de aprovação

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Instituto Datatempo, vinculado ao jornal “O Tempo” de Minas Gerais, produziu pesquisa sobre a avaliação das administrações estaduais no país. De acordo com os dados, no geral, o trabalho dos governadores é aprovado por 43,9% da população entrevistada.

Na pesquisa, quando o entrevistado foi questionado sobre como classifica a administração de seu estado, a percepção negativa aumenta. Isso porque 36,4% dos entrevistados – na abrangência nacional – consideram “ruim” ou “muito ruim”. Os que julgam “regular” somam 34%, e os que avaliam como “bom” ou “muito bom” são 25,3%. “Não souberam ou não responderam” somou 4,3% dos entrevistados.

No caso do Pará, a avaliação do governador Helder Barbalho (MDB) chegou a 64,3% de aprovação, o quinto maior entre seus pares. Quando se avaliou o critério de “muito bom/bom”, Helder Barbalho caiu, somando 34,9%; já 41,9% o acham “regular” e 18,6% acham a gestão “muito ruim/ruim”. Já quando se perguntou em relação a expectativa sobre o restante do mandato, o mandatário paraense obteve 44,2% no critério “muito bom/bom; “regular” atingiu 33,7%; “muito ruim/ruim” atingiu 19,8% e “Não souberam ou não responderam” somou 2,3% dos entrevistados.

A pouco mais de um ano para as próximas eleições, o índice negativo também prevalece quando se trata da expectativa para o fim dos mandatos dos governadores em todo o país. A expectativa de 34,1% dos entrevistados é ruim ou muito ruim sobre o período que ainda resta aos comandantes dos cargos. A percepção é considerada regular por 31,7% dos eleitores, e “muito boa ou boa” por 30%. “Não souberam ou não responderam” 4,2%.

Jair Bolsonaro

A pesquisa apontou que os brasileiros estão mais satisfeitos com a gestão de governadores do que com a do presidente Jair Bolsonaro. Enquanto o trabalho dos governadores é aprovado por 43,9% da população, o do mandatário nacional tem o apoio de só 31,1% dos eleitores. Quando se analisa o índice de rejeição, Bolsonaro chega a 65,6%.

A pesquisa DataTempo foi realizada por meio de 2.025 entrevistas domiciliares, entre os dias 9 e 15 de setembro, em todas as regiões do país. A margem de erro do levantamento é de 2,18 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é 95%. Arredondamentos estatísticos podem fazer com que os resultados superem ou não alcancem 100% por uma casa decimal.

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