Americanos, por favor, pelo bem do mundo, Trump, não!

Retomando as reflexões e provocações sobre o cenário
mundial, especificamente as prévias que irão definir os candidatos dos partidos Democrata e Republicano, estão em pauta. Na disputa internas entre as referida legendas, Ronald Trump está com ampla vantagem sobre seus adversários.
Possivelmente deverá dentro de semanas ser urgindo ao posto de candidato republicano na disputa pela Casa Branca. Pelo lado Democrata, Sanders e Hillary ainda estão disputando a vaga.
A quase definição republicana por Trump deveria ser um
triunfo, fortalecer a unidade partidária, em uma escolha tranquila, quase sem disputa. A realidade é bem diferente. Os republicanos (conhecidos por serem em sua maioria conservadores, bem à direita) estão receosos com a supremacia Trump no processo eleitoral. Temem que o bilionário possa levar o partido a acachapante derrota nas urnas, mantendo os Democratas no poder por mais quatro anos, no mínimo.
O receio se deve pelo fato de Ronald ter limitada capacidade intelectual e gerencial, mesmo sendo um bilionário bem sucedido. Mas política é diferente da vida empresarial, apesar de que uma está associada a outro. Anos depois os republicanos reconhecem que as duas gestões do ex-presidente George W. Bush foi um desastre ao país. E que fizeram o partido cair em desgraça com grande parte do eleitorado (mesmo o americano sendo fiel a um partido,
independente de quem seja o representante em uma disputa eleitoral). Os cientistas políticos afirmam que a vitória de Trump nas prévias poderá ser extremamente danoso ao partido republicano.
Ronald em seus discursos se apresenta como um ultra-direitista. Irá redefinir as políticas de imigrantes em solo americano, promete construir um muro (aos moldes do que separa israelenses e palestinos) que irá dividir americanos e mexicanos. Promete deportar milhares de pessoas para os seus países de origem. Se eleito, deverá ter uma postura bem agressiva no que diz respeito à política externa. Conseguiria ser um Bush piorado.

Com Ronald Trump na presidência dos Estados Unidos, não perdem só os americanos, mas o mundo também. Portanto, ianques, por fineza, pelo bem da humanidade, não elejam este cidadão. Desde já o mundo agradece. Bush já foi um duro e dolorido exemplo.

Henrique Branco

Formado em Geografia, professor das redes de ensino particular e pública de Parauapebas, pós-graduado em Geografia da Amazônia e Assessoria de Comunicação. Autor de artigos e colunas em diversos jornais e sites.

#veja mais

Um mês do governo “Presente”

Na última sexta-feira (31), completou um mês do governo de Helder Barbalho, que usa desde a campanha o jargão o termo “Presente”. Passados 30 dias,

Prefeitos veem impacto de R$ 4,8 bi em contas com reajuste do mínimo

O salário mínimo de R$ 1.320 custará R$ 4,8 bilhões para os cofres das prefeituras brasileiras em 2023, segundo cálculos da Confederação Nacional de Municípios

Eleições 2024: deputado estadual Torrinho Torres deverá ser reforço de peso ao MDB

“O bom filho a casa torna” é um ditado popular utilizado para expressar o ato de voltar a fazer algo que já era acostumado a

Comissão da Alepa debate e fiscaliza cumprimento de condicionantes impostas para Usina Hidrelétrica Belo Monte

Com o objetivo de supervisionar e fiscalizar o cumprimento dos ajustes estabelecidos para a Usina Hidrelétrica Belo Monte, a Comissão de Representação Parlamentar da Assembleia

Alepa aprova PL que estipula sanções para indivíduos que exponham mulheres a constrangimento público

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovou, na manhã desta terça-feira (5), o Projeto de Lei (PL) nº 132/2023, de autoria da deputada Paula Titan

Finalmente iniciará a transição de governo em Parauapebas

Após quase quarenta dias da divulgação do resultado das eleições em Parauapebas, iniciará a transição de governo. Ontem (9) foi publicado o decreto de n°