Péssima gestão em vitrine nacional

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A péssima gestão que Edmilson Rodrigues, do Psol, promove em Belém, torna-se a cada dia mais conhecida pelo Brasil. Neste último fim de semana, grandes portais de notícias deram a informação de que o Partido dos Trabalhadores (PT), que tem o vice-prefeito de Belém, Edilson Moura, deverá não apoiar o projeto de reeleição do atual mandatário da capital paraense.

Cogita-se que o PT possa lançar candidatura própria na capital do Pará. Nomes vinham sendo ventilados, como o do senador Beto Faro (o que não seria nada mal ao governador Helder Barbalho, pois um dos seus homens de confiança do governador, Josenir Nascimento é o primeiro suplente), e mais recente o de sua esposa, Dilvanda Faro. Claro que tudo isso são especulações.

A questão é que o PT percebeu que o projeto de reeleição de Edmilson está fadado ao fracasso. Sua permanência no Palácio Antônio Lemos será um milagre, um grande feito político. Para que se mantenha com chances, precisará do grande apoio dos petistas, além da “mão” de Helder que, pelo visto, não lhe será estendida.

Ostentando grande rejeição, sendo classificado segundo pesquisa da Atlas como o pior prefeito entre todas as capitais brasileiras, sendo assim, dificilmente terá apoio da máquina estadual. Isso só ocorreria se Helder não conseguir emplacar um nome seu, de preferência do MDB, como o de sua vice Hana Ghassan. Pelo que se vem acompanhando bem às claras, o nome que terá o apoio dos Barbalhos será preferencialmente do MDB.

Vale o registro que o MDB não governa a capital desde 1989, quando ainda era “PMDB”, e tinha como prefeito Coutinho Jorge. O Palácio Antônio Lemos se tornou um dos principais objetivos eleitorais de Helder Barbalho, de olho em 2026.

Imagem: O Antagônico. 

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