Pressão sob Biden aumenta. A desistência é inevitável

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Mais um evento público que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aparece e, novamente, outro “apagão” aconteceu. De fato, o democrata deixa claro sua limitação cognitiva, o que faz aumentar ainda mais o questionamento em relação à sua permanência na disputa eleitoral.

A questão é que o mesmo precisa desistir, para que o partido possa indicar outro nome ou para que ocorra uma disputa interna para a escolha. A vice-presidente Kamala Harris é, até o momento, a favorita para ocupar a vaga, caso Biden desista; outra que é lembrada e que vem se posicionando bem nas pesquisas de consumo interno é a ex-primeira-dama Michele Obama.

Informações de bastidores da Casa Branca, dão conta que o presidente, antes resistente, agora reconhece suas limitações e avalia se continua ou não na disputa. Os estrategistas democratas esperam certo crescimento de Donald Trump, após o atentado, e sabem da dificuldade de reação de Biden, que parece ter atingido o seu teto.

A campanha será muito intensa. A saúde frágil do atual mandatário nacional é uma preocupação latente. Espera-se que Joe Biden tenha a hombridade de reconhecer à sua incapacidade física e mental, e se retire da disputa, possibilitando ao partido Democrata uma outra possibilidade, com melhores chances de vitória. Caso contrário, Trump retornará à Casa Branca.

O “Trumpismo” se tornou a corrente predominante no partido Republicano. A estada de Trump por mais um mandato, poderá, quem sabe, criar de forma permanente uma nova corrente política-ideológica-partidária nos Estados Unidos. A conferir.

Imagem: reprodução Internet

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