Segundo levantamento feito pela Paraná Pesquisas, em relação à disputa pelas duas vagas do Pará ao Senado Federal, dois nomes disparam na frente. A pesquisa entrevistou 1505 eleitores em 60 municípios. Tal amostra representativa um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,6 pontos percentuais.
Espontânea
No formato em que não se apresenta nomes ao entrevistado, o resultado foi o seguinte:
O governador Helder Barbalho (MDB) lidera com 5,8%; em segundo, aparece o deputado federal Éder Mauro (PL), com 1,6%; em terceiro, aparece o ministro do Turismo, Celso Sabino (sem partido), com 1%. Os outros seis nomes citados não ultrapassaram 1% cada um.
Os eleitores que declararam Nenhum/ Branco/ Nulo, somou 5%.
Os que Não Sabe/ Não Opinou atingiu 84%.
Estimulada (Cenário 1):
No formato em que se apresentam os nomes ao entrevistado, no cenário 1, temos o seguinte resultado:
O governador Helder Barbalho (MDB), lidera com folga, somando 50,8%; em segundo, aparece o deputado bolsonarista Éder Mauro, com 32,2%. Em terceiro, Celso Sabino soma 22,2%. Na quarta posição temos o senador Zequinha Marinho (Podemos), com 18,7%; na sequência temos: o ex-senador petista Paulo Rocha, com 17,5%, seguido de perto pelo ex-governador Simão Jatene, que somou 15,1%.
Os que declararam Nenhum/ Branco/ Nulo, somou 6,1%; enquanto os Não Sabe/ Não Opinou atingiu 3,9%.
No comparativo entre os levantamentos feitos entre junho e dezembro do ano corrente, Helder Barbalho sumiu 5% (45% a 50%). Éder Mauro caiu 8% (40% a 32%); quem mais cresceu foi Celso Sabino, que somou 12% (10% para 22%).
Estimulada (Cenário 2): sem Éder Mauro e com Rogério Barra
No formato em que se apresentam os nomes ao entrevistado, no cenário 2, temos o seguinte resultado:
Helder Barbalho (MDB) segue na liderança, com 55,9%; em segundo, temos Celso Sabino, com 31,4%; Zequinha Marinho, aparece em terceiro com 26,1%. Na sequência apareceram Chicão (MDB), com 12,6; seguido por Rogério Barra (PL), com 11,7%.
Os que declararam Nenhum/ Branco/ Nulo, somou 11,1%; enquanto os Não Sabe/ Não Opinou atingiu 5%.
Imagem: reprodução



