Ontem, 17, Celso Sabino foi exonerado do Ministério do Turismo. A conta política foi simples: expulso do União Brasil, o citado parlamentar continuava à frente de um grande e importante espaço no governo, todavia sem a retaguarda de um grande partido político.
Talvez, Sabino, não contava com essa exoneração. Porém, a conta política é clara: demite-se para seguir um pedido do partido, que ao se federalizar com o PP, tornou-se a maior bancada da Câmara dos Deputados, recinto legislativo que vem provocando as maiores derrotas ao governo.
Portanto, Lula agiu politicamente de forma racional, sem emoção. Celso Sabino que não é nenhum debutante em Brasília, achou que teria todo esse poder de continuar ministro sem partido?
Cabe a ele retornar ao parlamento federal, construir uma via partidária e continuar pavimentando o seu projeto de concorrer ao Senado Federal. Diversas pesquisas apontam o seu crescimento. A conferir.
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