Depois de três anos sem debate totalmente presencial, será realizada nesta sexta-feira, 14 de julho, às 9h, em Belém, a reunião do Conselho Deliberativo (Condel) da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). A reunião do Condel será presidida pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e tem o superintendente da Sudam, Paulo Rocha, como secretário-executivo, além desses, são conselheiros os governadores dos nove estados da Amazônia Legal; representantes da Indústria, Comércio, Agricultura, das Prefeituras e do Banco da Amazônia.
O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, representando a Associação Brasileira de Municípios (ABM), confirmou presença, bem como outras autoridades, ministros e governadores. Na pauta, a aprovação do Plano Regional do Desenvolvimento da Amazônia; recursos para microcrédito; e irrigação. O ex-senador petista Paulo Rocha tomou posse como superintendente no dia 05 de junho, em Brasília.
Sudam
A Sudam atua nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão, considerando as riquezas naturais com diferentes biomas, a diversidade econômica, sociocultural, étnica e o potencial geopolítico e estratégico da região.
Frente ao desafio de colocar os instrumentos de desenvolvimento regional ao alcance de todos os segmentos sociais devido à grandiosidade da região amazônica e suas dimensões continentais, a Sudam conta com um corpo técnico de excelência e instrumentos de ação voltados para a inclusão produtiva, o fortalecimento da infraestrutura regional e o estimulo à inovação e à bioeconomia para viabilizar investimentos, fortalecer as instituições locais e trazer inclusão social e melhoria da qualidade de vida aos povos que vivem em um dos lugares mais lindos e ricos do planeta.
Sobre Paulo Rocha
Nascido em Terra Alta (PA), Paulo Rocha é sindicalista com formação em artes gráficas e fundador do Partido dos Trabalhadores no estado do Pará, em 1981. Já foi deputado federal e senador pelo Pará e é conhecido por seu perfil de grande articulador no Congresso Nacional.
No decorrer dos cinco mandatos como deputado federal, foi líder da bancada do PT, presidente das comissões de Trabalho e da Amazônia e coordenador, em diferentes momentos, das bancadas de deputados do Pará e da Amazônia. É autor de inúmeras proposições legislativas, das quais nove se transformaram em lei. Estão entre elas a que cria o seguro-defeso, a que regulamenta a profissão dos Agentes Comunitários de Saúde, a que combate o trabalho escravo e a Lei Paulo Gustavo, que destinou R$ 3,8 bilhões ao setor cultural do País.