Parauapebas: as primeiras 48 horas políticas do ano

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Por uma questão pessoal, tive que fazer uma parada necessária de um dia, por isso, o blog na data de ontem (02) ficou desatualizado. Com a rotina voltando ao normal, retomo o ofício deste veículo.

Presidência da Câmara Municipal de Parauapebas

Como esperado (levando em consideração as conversas e acordos de bastidores), o novato vereador Elias da Construforte, foi eleito por aclamação o presidente da Casa de Leis deste município para biênio 2017-2018. O referido foi entre os edis, o que mais se aproximou (pelo menos publicamente) do prefeito Darci Lermen. Portanto, era evidente que Elias estaria cotado entre os favoritos para presidir aquela Casa. Fontes me garantiram que Darci não fez nenhum movimento para a vitória do novo presidente.

De certo mesmo, parece que nenhum dos outros vereadores fez esforço para ser o presidente. Bráz que presidia o parlamento municipal estava torcendo para que finalizasse a atual legislatura e com ela a sua presidência. Ninguém quer ser ordenador de quase 40 milhões de reais em um campo “movediço” com o da câmara municipal, ainda mais com o Ministério Público no encalço. Portanto, Elias tornou-se presidente sem concorrência em um campo minado, prestes a explodir em qualquer movimento em falso. Desejo sorte ao novo presidente do poder legislativo da “capital do minério”.

2º Escalão do governo

Ontem, em seu amplo gabinete, o prefeito Darci Lermen deu posse ao seu primeiro escalão, divulgado na última quinta-feira (29) e iniciou a montagem do 2º escalão do governo. Espera-se que nesta segunda linha de ação da máquina pública municipal, os indicados sejam mais técnicos. Inicia outra linha de negociações para a composição da gestão que desencadeia em outras áreas e funções subordinadas. Reuniões atrás de reuniões.

Governo começou a todo vapor

Ontem mesmo, após da posse aos seus auxiliares diretos, prefeito Darci Lermen, visitou hospitais e unidades de saúde do município. A expectativa é que seja decretado situação de calamidade pública na área, o que possibilita ao governo agir de forma mais rápida no setor, sem burocracia.

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