Banco Central: consulta de valores a receber

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Quem tem valor esquecido em bancos ou outras instituições financeiras já pode consultar qual é a quantia disponível desde às 10h (Brasília) de ontem (7). De acordo com o Banco Central, cerca de 643 mil pessoas têm mais de R$ 1.000 a sacar de “dinheiro esquecido”. A primeira etapa da plataforma Sistema Valores a Receber (SVR) foi liberada em 28 de fevereiro, e permitia, com a utilização de um CPF ou CNPJ, consultar apenas existência ou não de “dinheiro esquecido”, sem informar o valor.

Para fazer a consulta é necessário informar a data de nascimento ou a data de criação da empresa, no caso de CNPJs. Caso o solicitante tenha alguma quantia a receber, uma mensagem aparecerá na tela informando que o CPF ou o CNPJ e deve aguardar a data indicada para realizar os próximos passos e receber o montante.

Como consultar os valores

Assim que o Banco Central disponibilizar as informações completas no Sistema de Valores a Receber (SVR), o usuário deverá fazer a consulta novamente pelo link e, depois, clicar no botão “acessar o SVR”. Caso não tenha fila de espera, o usuário será transferido para a página de login do site gov.br. É necessário que o cidadão tenha uma conta no site do governo e que ela seja de nível prata ou ouro.

Após acessar o site e entrar na conta, o usuário terá 30 minutos para verificar as informações sobre o recebimento, a instituição que fará o pagamento e a conta escolhida para receber o montante.

É importante ressaltar que o único site em que é possível consultar e saber como solicitar a devolução dos valores da pessoa física, empresa ou de pessoas falecidas. O Banco Central não envia links para o cidadão, mensagens ou qualquer outra forma de contato para avisar que existe algum dinheiro esquecido em conta. Além disso, a consulta e a operação para receber os valores é gratuita, não cabendo ao BC cobrar pela verificação e a nenhuma instituição a cobrança pela transferência.

Para acessar o site do BC e saber se você algum valor a receber, clique aqui 

Com informações da CNN Brasil e Banco Central. 

Imagem: reprodução Internet. 

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