A mineradora Ligga, empresa 100% brasileira voltada para o minério de ferro, com etapas de construção e expansão no Estado do Pará até 2033, acaba de completar seu primeiro ano de operações. O saldo não poderia ser mais positivo. A Planta Experimental da Ligga – Projeto Ferro Sul; localizada na estrada VS III, S/N, no KM 8,3, zona rural de Parauapebas atendeu a todas as expectativas, com produção estimada em 600 mil ton / ano. Atuando como um laboratório, a planta experimental a partir do 2º mês atingiu seu plano de produção mensal, produzindo minério de ferro do tipo sínter feed de alta qualidade. E com a produção totalmente comercializada até meados de 2024.
Jairo Leal é geólogo formado pela Universidade do Pará, com mais de trinta anos de sólida experiência em mineração e com atuação em grandes mineradoras. Ele é o Gerente Geral de Operações da Ligga e avalia esse primeiro ano de operações como muito exitoso:
“O principal objetivo da planta experimental era gerar informações sobre os diferentes tipos de minério, operações de lavra e seus tratamentos; e foi plenamente alcançado e com resultados melhores que os esperados. Montamos uma equipe de excelentes profissionais, sempre priorizando as contratações nas nossas comunidades vizinhas, nossa cidade e nossa região. Muito importante também, foi o aprendizado da equipe na forma de como operar a lavra e como proceder o tratamento dos nossos minérios, em diferentes condições climáticas. Porém, a cereja do bolo, foi alcançarmos todo esse êxito sem nenhum acidente. Este sim, eu considero o verdadeiro êxito” declarou Jairo Leal.
A empresa concretiza, na prática, a sua missão de ser uma mineradora conectada com o futuro através de práticas sustentáveis como zelo, respeito e relacionamento com as comunidades; diversidade e segurança dos colaboradores e do entorno; e gestão ambiental proativa. A Planta Experimental também servirá como laboratório para novas tecnologias, para parcerias com provedores de fontes renováveis de energia e para a busca da emissão zero de CO2, através de testes com equipamentos elétricos, objetivando na fase industrial não ter mais equipamentos movidos a combustível fóssil. Vale lembrar que a construção e a expansão da mineradora Ligga no Pará se dará em diferentes fases através de 3 projetos: Ferro Sul (Parauapebas e Curionópolis), Inajá (Santa Maria das Barreiras – Povoado Casa de Tábuas e Santana do Araguaia) e Trairão (Bannach). Com eles, a Ligga tem como meta ser uma das grandes mineradoras de ferro do país, gerando milhares de empregos durante os anos de implantações e operações. O início da obra do projeto Ferro Sul tem previsão para 2025.
Um traço de sustentabilidade do Projeto Ferro Sul é que toda a operação de mineração será feita com beneficiamento a seco, ou seja, um processo de tratamento que não utiliza água, com 100% de recuperação em massa e sem geração de rejeito. Com gestão moderna e valores alinhados aos melhores conceitos de ESG (sigla em inglês para Meio Ambiente, Social e Governança), a empresa prioriza o desenvolvimento e aproveitamento da mão de obra local.
Até o momento, já foram gerados mais de 300 empregos diretos (próprios + terceiros) e mais de 2.100 indiretos. A maioria são paraenses que, como Sabrina Pinho e Daniel Cardoso, estão fazendo carreira em suas respectivas áreas, sem precisar sair do seu Estado. “Sou graduada em Geologia pela Universidade Federal do Pará; Mestre em Geoquímica; Especialista em Engenharia da Qualidade e Melhoria de Processos. Sou natural de Capanema (PA), casada e mãe da Maria Sofia, 9 anos. Desde novembro de 2021 atuo como Geóloga de Mina na Ligga, e resido em Parauapebas (PA). Na Ligga, sou responsável pelo planejamento e operação de mina, mapeamento de frente de lavra, amostragem, e pelo controle de qualidade do minério produzido e vendido. Essa oportunidade é um divisor de águas na minha vida profissional. Seguir nesta operação descobrindo e conhecendo a qualidade desse minério, controlando-o e otimizando-o é um maravilhoso desafio” declarou Sabrina Cristina Cordovil Pinho.
O operador de beneficiamento da Ligga, Daniel Cardoso, é outro colaborador entusiasmado com os desafios profissionais na mineradora: “É muito satisfatório pra mim e toda a minha equipe, estarmos fazendo parte desta empresa que chegou com uma nova forma de minerar, de transformar recursos naturais em prosperidade social e profissional” disse ele, orgulhoso também pelos benefícios sociais que a empresa prioriza junto às comunidades locais.
O Presidente da Ligga, engenheiro civil Gerson Luiz Petterle, tem ampla expertise de 35 anos atuando na implantação, direção, estruturação e operação de relevantes projetos de mineração, tendo inclusive atuado no Projeto Carajás. Ele confirma o compromisso da Ligga de atuar com projetos transformadores, para beneficiar as atuais e as futuras gerações.
“É muito especial e gratificante ver a Planta Experimental completar 1 ano de operação e perceber o quanto ela está colaborando para o Projeto Ferro Sul e para o desenvolvimento da Ligga. Além de propiciar os estudos e desenvolvimento de processo mineral que servirão de base para o projeto em escala industrial, essa Planta está contribuindo também para a implantação de processos organizacionais na Ligga e está sendo fundamental para o estabelecimento de uma cultura de valorização das comunidades, de excelência operacional, e de respeito com o próximo. Esta Planta é a materialização do sonho de muitas pessoas que aspiraram, há muito tempo, ver esta operação em funcionamento. E nada disso seria possível sem profissionais extremamente engajados, fornecedores muito parceiros e órgãos governamentais responsáveis. Mas é só o começo. Estes 12 meses de operação só reforçam a solidez deste projeto e o nosso propósito de desenvolver aqui um projeto em escala industrial, o qual vai gerar muito mais oportunidades de desenvolvimento econômico-social e prosperidade aliados à responsabilidade social e ao zelo pelo meio ambiente” afirmou o Presidente da Ligga Gerson Petterle.
E mesmo antes de iniciar a obra em escala industrial, o Projeto Ferro Sul da Ligga já atua fortemente na área social; realizando ações que estão beneficiando pessoas das comunidades locais em diversas frentes como saúde, educação e capacitação profissional, desenvolvidas pela empresa e com apoio de parceiros locais como órgãos municipais, Sistema S, entre outros. Entre as ações sociais já realizadas nesse primeiro semestre de 2023, destacam-se as seguintes doações, todas na comunidade Palmares II: 150 cestas básicas para atendimento de famílias em insegurança alimentar; material para confecção de indumentárias para apresentação folclórica dos alunos da Escola Crescendo na Prática; além de 08 fardos de farinha e 10 fardos de arroz para atividade cultural.
O programa Ligga Comunidade promove campanhas que proporcionam acesso das comunidades à serviços de saúde e cidadania. Em abril desse ano por exemplo, foi realizada uma ação de Saúde, em parceria com a Associação de Reassentamento Vale da Serra. Foram realizados um total de 250 atendimentos, como testes rápidos e exames de Papanicolau, vacinação, distribuição de remédios, aferição de pressão arterial e testes de glicemia, consulta médica, assim como aplicação de flúor para crianças e distribuição de kits odontológicos. No último mês de maio, dentro do programa Ligga Capacita, foi realizada a 1ª Oficina de Orientação e Preparação ao Mercado de Trabalho; um ciclo completo de oficinas que beneficiou 27 jovens e adultos residentes no Chacreamento Serra do Vale, 3 Corações, Vicinal 3 e Muro de Pedra; que foram preparados para o ingresso no mercado de trabalho de forma mais profissional e competitiva; assim como o desenvolvimento de habilidades voltadas para o empreendedorismo.
Nesse próximo mês de agosto serão iniciados outros projetos sociais da Ligga, de forte impacto positivo para as comunidades. São eles:
Projeto Ligga Campeã, um projeto que propicia a inclusão de jovens no esporte, ofertando aulas de futebol para duas turmas, que ocorrerão no contraturno escolar, duas vezes por semana. Voltado para meninas entre 12 à 16 anos, alunas da rede pública de ensino das comunidades de Curionópolis: Centro, Jardim Panorama, Miguel Chamon, Bandeirantes, Bairro da Paz, Vila Rica, Frei Henry.
Projeto Liggando as Letras, com oferta de apoio pedagógico (aulas de reforço escolar) de português e matemática para alunos das séries finais do ensino fundamental, beneficiando 59 alunos da UEEF João Evangelista Araújo de Oliveira em Parauapebas.
Projeto RevELLA, com ações direcionadas para o público feminino e voltadas para a promoção de capacitação, fomento ao empreendedorismo e economia solidária, empoderamento feminino e orientações sobre temas como saúde e direitos sociais. O principal objetivo é alavancar oportunidades de desenvolvimento das mulheres das comunidades da área de influência da Ligga, e potencializar novas oportunidades de trabalho e geração de renda para esse público feminino.
José da Rocha Lima é Pres. da Associação Vale da Serra. Ele destaca a satisfação da comunidade com essas iniciativas sociais promovidas pela mineradora: “Nossa comunidade nunca tinha sido beneficiada por outras empresas antes da Ligga. Só esse ano, a mineradora já promoveu duas ações muitos importantes aqui, e todos do Chacreamento Vale da Serra estão muito satisfeitos com essa relação de respeito e cuidado da Ligga para com a gente” disse o líder comunitário.
Com informações e imagem da Ascom Ligga.