Rapidinhas do Branco. XIII

Governador-prefeito

Sem constrangimento algum, o prefeito Edmilson Rodrigues (Psol) deixa claro que Belém é governada por Helder. Com uma gestão municipal muito aquém do que se poderia esperar, a capital do Pará sofre intensa intervenção de Barbalho, que derrubou em 2018, o último reduto tucano no Pará. Agora avança ainda mais sobre o maior colégio eleitoral paraense.

Paciência acabou

A quarentena que a população de Belém havia dado ao prefeito Edmilson Rodrigues, do Psol, parece ter acabado. A insatisfação é geral pelos quatro cantos da capital paraense. A inércia da gestão municipal está tirando do sério vereadores até de Ananindeua, que criticam o abandono das áreas limítrofes daquele município com Belém. A questão não é nova, porém a gestão de Daniel Santos, do MDB, vem assumindo diversas responsabilidades que seriam da gestão de Edmilson.

Pedra no Sapato de Daniel

O deputado estadual Miro Sanova, do PDT, tende a ser a pedra no sapato do prefeito de Ananindeua, Daniel Santos (MDB), que está empenhado diuturnamente a eleger a sua esposa, Alessandra Haber (MDB) deputada federal. Tudo porque, Sanova vem fechando vários apoios com fortes lideranças para apoiá-lo a deputado federal, além de ter uma forte base no segundo maior colégio eleitoral paraense.

Plataforma online 

Na sessão da Câmara Municipal de Parauapebas da última terça-feira (24), o vereador Rafael Ribeiro (MDB) apresentou a Indicação nº 225/2022, sugerindo a criação de uma plataforma de cursos (extracurriculares) online para alunos da rede pública de ensino fundamental e médio do município. Em sua justificativa, o parlamentar alegou que na pandemia de covid-19 a educação à distância passou a fazer parte da formação básica no Brasil.

Diretora indelicada I

O que era para ser um evento festivo, tornou-se um encontro cercado de constrangimento coletivo. Na última quarta-feira, 25, a Prefeitura de Parauapebas inaugurava mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS) localizada no bairro Rio Verde. No tradicional discurso de autoridades, a diretora da Atenção Básica, Seanne Rodrigues, foi muito indelicada em sua fala, quando afirmou: “A saúde do município não pode ser feita por quem caiu aqui na cidade de Parauapebas de paraquedas”.

Diretora indelicada II

A fala da citada gerou maior clima de constrangimento entre os presentes. Ficou claro que Rodrigues fez referência direta ao secretário da pasta, Gilberto Laranjeiras, que em sua fala retrucou a sua subordinada direta. Fontes contam que o clima dentro da Secretaria de Saúde é péssimo. Humildade e respeito cabem em qualquer lugar e “roupa suja se lava em casa”. Espera-se que a diretora reflita e “baixe a bola”.

Prevenção ao suicídio 

Em resposta à três episódios de suicídio que ocorreram em Belém nos últimos dias, e para além desses episódios, o vereador Fernando Carneiro (Psol) protocolou na última segunda-feira, 23, dois Projetos de Lei: um cria o programa municipal de prevenção ao suicídio e de promoção do direito ao acesso à saúde mental entre jovens e adolescentes, e o outro obriga a instalação de equipamentos de proteção nos shopping centers da cidade de Belém. No Pará, os casos de suicídio não param de crescer. Em 2020, foram 348 óbitos, e em 2021, 390 pessoas morreram no Estado em decorrência desses episódios fatais, representando uma morte a cada 25 horas no nosso estado.

Aço e a ponte

Está definido que até o fim do mês de junho, a mineradora Vale voltará a dialogar com os vereadores que integram a Comissão de Desenvolvimento Socioeconômico de Marabá, duas importantes pautas para aquele município: Tecnored (usina com capacidade de produzir até 500 mil toneladas de ferro gusa, em substituição a um outro projeto que nunca saiu do papel: Alpa) e nova ponte sobre o Rio Tocantins. A ver.

Novas pesquisas

Em breve pesquisa no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), consta o registro de duas novas pesquisas eleitorais no Pará, realizados pela Doxa e Instituto Veritate, com a divulgação nos dias 30 e 31 respectivamente, para presidente, governador, senador e deputado estadual e federal. Esperar a ressonância dos números dos dois levantamentos.

Bloqueio de orçamento I

O governo Bolsonaro bloqueou R$ 3 bilhões do orçamento do Ministério da Educação. O fato gera um efeito dominó nos recursos aos institutos e universidades federais. Só para se ter uma ideia, a Universidade Federal do Pará (UFPA) perderá neste contingenciamento da União, cerca de R$ 28 milhões. Vale lembrar que a UFPA já vinha sofrendo cortes em seu orçamento, mas nada comparado ao atual. Dizem que a situação deve ficar insustentável por lá.

Bloqueio de orçamento II

Outra instituição de ensino superior que será muito afetada pelo corte no orçamento do MEC é a A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), em Marabá. A “tesorada” por lá será de R$ 3,5 milhões, o que corresponde a 17,83% do orçamento de custeio, incluindo assistência estudantil e o recurso para despesas básicas de energia, vigilância, limpeza, manutenção e outras.

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